Criar uma Loja Virtual Grátis
Capítulo 03
Capítulo 03

– Jasper, ainda não recebi noticias do caso de Isabella! – Edward estava terrivelmente angustiado, teve que volta a Antenas e não se conformava com a situação em que andava as coisas.

 

– Edward – Jasper procurou as palavras corretas para se expressar ele não queria desapontar o amigo. – estou tentando tudo que esta ao nosso alcance, porém nada de positivo até o momento.

 

– Essa não é a resposta que pretendia ouvir Jasper, já se passaram pouco mais de um mês, você nunca demorou tanto a me dar uma resposta positiva!

 

Edward levantou de sua cadeira de couro, e começou a andar de um lado para o outro de sua elegante sala, estava calado e como Jasper o conhecia a um bom tempo soube que nesse momento ele estava tentando arrumar uma saída para a situação em questão.

 

– Como é o nome do juiz que deu a liminar ao Swan?

 

– Billy Black. – falou Jasper, levantando-se e foi até a mesa onde estava toda documentação que havia conseguido levantar.

 

– Black? E o mesmo Black?

 

– Sei o que você esta pensando Edward, mas esse Black não é o mesmo, esse é o pai.

 

– Então o juiz que deu a liminar para que o Swan ficasse com a filha é o pai do Black que ganhou a esposa do Swan em um jogo?

 

– Isso mesmo.

 

– Então já colocou alguém para descobrir algum podre dele? Por que se ele ta encobrindo os fatos que você apresentou, ele também esta metido com essa sujeira toda do Swan e seu filho.

 

Edward estava com nojo do dossiê que o Jasper havia preparado sobre o Charlie Swan, ele alem de ter violentando a mãe de Isabella, havia perdido a própria esposa, para esse Jacob Black, fora os outros absurdos que descobrirá sobre ele, só não entendiam por que ele não estava preso.

 

– Quero isso resolvido o mais rápido possível Jasper, sem falhas.

 

– Estou fazendo o possível Edward!

 

– Pois faça o impossível e não meça esforços pra isso, veja isso antes de minha viajem de volta, não suporto mais ver os olhos tristes de minha mãe e de Alice.

 

Jasper recolheu os documentos e deixou a sala, sem dizer mais nada, conhecendo Edward como ele conhecia sabia que ele não aceitaria nenhuma sugestão, a Jasper só restava trabalhar e se empenha para obter o resultado esperado por seu amigo, até ele mesmo já estava desconfiado, afinal o Swan não era nenhum santo, os crimes que já havia cometido, estavam todos impunes até mesmo os que foram em fragrante.

 

Edward foi até o bar e se serviu de um uísque duplo e virou de uma única vez, já estava no segundo copo quando a porta de sua sala foi aberta e sua noiva Kate adentrou de supetão, sendo seguida por uma Irina, enraivecida.

 

– Edward querido, essa sua secretariazinha, não queria me deixar passar

 

– É mentira senhor Masen, eu pedi que ela aguardasse ser anunciada.

 

– Como se isso fosse preciso. – Kate virou-se para Irina. – Querida eu serei a senhora Masen em breve, portanto eu não preciso ser anunciada!

 

– Mas são ordem do Edw...- ela parou de falar quando percebeu o olhar gélido dele. – Perdão senhor Masen. –– Irina se desculpou e saiu da sala.

 

– Edward querido esta na hora de você trocar de secretaria, essa Irina nunca me atende bem, não quer passar minhas ligações, faz horas que tentava falar com você e ela não, passava a ligação, falando que você estava em uma reunião. Eu não...

 

– Kate, ela recebeu ordem de não me interromper, por esse motivo TODAS as ligações não foram transferida.

 

– Mais eu sou sua noiva e...

 

– Ordens são ordens, ela estava fazendo seu trabalho!

 

Sem dizer mais nada Edward voltou a sua mesa, relendo o dossiê.

 

– Eu estava precisando falar com você. – Falou ela indo para seu colo.

 

Edward fechou a pasta onde contia toda informação, sobre a vida de Charlie Swan e olhou para sua noiva, e se perguntou até quando continuaria com esse relacionamento falido.

 

Embora Kate fosse uma mulher bonita e carinhosa há muito tempo não despertava nenhum desejo nele, seu sangue grego exigia dele a fidelidade a uma mulher, mas como ser fiel se não a amava?

 

Por isso havia passado algumas noites na cama de Victoria, Tanya e Irina, essa ultima tinha recebido mais de sua atenção, já que conviviam muito tempo juntos na empresa e nas viagens que ocasionalmente ele a levava, mas nenhuma delas fazia seu sangue ferver nas veias.

 

– Edward, quero saber quando pretende volta à casa de seus tios, eu estava pensando que seria uma ótima idéia ir com você, já que da outra vez não foi possível, preciso que sua tia me ajude com os preparativos de nosso casamento.

 

– Kate, minha tia esta com problemas, e não creio que essa seria uma boa hora.

 

– Mais Ed, temos que nos apresar.

 

– Por quê? – Ele já estava cansado – Por que nos apresar, do que esta faltando? Você já esta alojada em minha casa, já toma conta de tudo por lá.

 

– Justamente por isso. – Ela sorriu. – Meus pais já estão cobrando nosso casamento, não é certo estamos morando junto, sem os laços do matrimonio. Mamãe vivi dizendo que vivemos em pecado.

 

– Kate tenho uma reunião agora, outra hora conversamos sobre isso.

 

Ele não esperou ela responder delicadamente tirou ela de seu colo e interfonou a sua secretaria avisando que não queria ser interrompido.

­

 

– Tudo bem amor. – ela se aproximou dele enlaçando-o pelo pescoço e beijando-o no momento que Irina adentrava. – Te espero a noite.

 

– Perdão lhe interromper senhor Masen, mais Alice Cullen esta na linha e disse que é urgente.

 

– Transfira a ligação para sala de reunião. – Ele disse já caminhado. – Até mais tarde Kate. – Ele saiu deixando as duas em sua sala.

 

O ambiente de repente ficou tenso, lógico que Kate sabia do caso que Edward mantinha com sua secretaria, e estava decidida a afastar sua rival da empresa.

 

– Aproveite seu tempinho aqui, por que quando eu for à senhora Masen, à primeira coisa que pedirei a Edward e para trocar de secretaria.

 

– Perdão, o que disse? – Perguntou Irina, arrumando a mesa de seu patrão.

 

– Não se faça de sonsa, ou pensa que sou tapada ao ponto de não perceber seus suspiros pelo meu noivo.

 

– A senhora está equivocada...

 

– Equivocada? Pensa que não sei sobre o casinho de vocês. – Ela sorriu – Nunca me manifestei antes porque você não passa de uma qualquer feito as outras.

 

– A senhora esta me ofendendo!

 

– Jura? – perguntou Kate debochadamente. – Nem vou dormi direito essa noite pensando nisso. – Sorriu maliciosamente para a outra. – Alias essa noite não pretendo dormir nem um segundo se quer.

 

Sem dizer mais nada saiu da sala deixando uma Irina, enciumada, pois ela bem sabia ao que a outra se referia.

 

***

 

Na sala de reunião Edward atendeu ao telefonema de Alice.

 

– Oi Fadinha, como anda as coisas por ai?

 

– Nada bem Edward, queria saber se tem noticias sobre o caso da Bella.

 

– O Jasper acabou de sair daqui, infelizmente não conseguimos dessa vez mais vamos tentar de todas as formas.

 

– Já estou perdendo as esperanças Edward. – Alice falou triste.

 

– Não fale assim Alice, você verá que vamos conseguir.

 

– Você promete?

 

– Prometo fazer tudo que estiver ao meu alcance.

 

– Mesmo que o pai dela não a deixe vim mora aqui conosco?

 

– Vamos tentar reverte essa situação tudo bem.

 

Edward fechou os olhos sentindo uma já conhecida pontada no peito, e mais uma vez se questionou o por quê? Mas mesmo assim inquiriu a Alice.

 

– Você tem visto sua amiga?

 

– Muito pouco, só na escola o mostro do pai dela ainda a proíbe de falar comigo, da ultima vez que ele nos viu juntas deu uma surra em Bella deixando-a toda marcada.

 

– Como?

 

A raiva invadiu seu corpo e fechou os punhos com força, como aquele infeliz tinha a capacidade de bater em uma menina frágil como deveria ser essa Isabella, foi preciso controlar a respiração para tentar se acalmar.

 

– Ele não deixa a Belinha se aproxima de mim nem da mamãe, até parece que temos doenças contagiosas.

 

– Ele bateu nela? — Ele perguntou entre os dentes, a raiva que estava sentindo daquele crápula, não tinha tamanho.

 

– Sim Edward, ele bateu tanto nela que a deixou cheia de marcas.

 

– Alice você já contou isso para nossos pais?

 

– Sim e mamãe mandou dizer a Belinha que quando ele fosse bater nela ela corresse pra cá, por que nos iríamos a policia.

 

– Isso mesmo, não a deixe desamparada.

 

– Edward quando você vem pra cá?

 

– Ainda não sei mais em breve. — Ele agora mais que nunca apressarias as coisas para poder voltar o mais rápido possível.

 

– Bem tenho que desligar vou estudar, beijão e estou com saudades maninho.

 

– Eu também maninha estou com saudades de todos ai e principalmente de você.

 

– Mentiroso! Se estivesse com saudades já teria voltado.

 

– Alice nem sempre posso fazer aquilo que quero.

 

– Me diz o que adianta ter tanto dinheiro, um jatinho a sua disposição se você não utiliza isso ao seu bel prazer.

 

Edward gargalhou.

 

– Não sei de onde você sai com essas, mas vou pensar nisso.

 

– Oras! Sai de minha cabeça, pensa que não sei das coisas só por que sou mais nova que você?

 

– As vezes custo a acreditar que meu bebê está crescendo._ Edward sorriu sabendo que esse comentário iria fazer a baixinha explodir.

 

– Para com essa de bebê! Já tenho 17 anos, você que não parece ter 22, e sim 200.

 

Mais uma vez Edward sorriu.

 

– Tenho responsabilidades Alice.

 

– Eu sei, mais às vezes é bom ser irresponsável.

 

– De onde você tirou essa de e bom ser irresponsável?

 

– De minha cachola, oras essas!

 

– Quando você tiver mais madura vai mudar de idéia.

 

– Nunca! – Respondeu ela sorrindo. – Já chutou a bunda daquela sem sal de sua noiva?

 

– Alice!

 

– Ta vendo é isso que eu falo, você não gosta dela, e não adianta dizer o contrario, só esta com ela por que seu pai arrumou esse acordo com os pais dela.

 

– Alice tenho...

 

– É Edward fuja mesmo, continue seguindo uma vida que foi determinada por outros, ainda dá tempo mano, deixe essa perua e arrume uma mulher que lhe ame e que você sinta o mesmo por ela, saiba que sempre dá tempo quando se tem a vontade.

 

Edward sorriu só essa pirralha para falar na cara dele tudo que ele já sabia só não queria admitir.

 

— Estou falando serio mano, gosto de você e quero sua felicidade, e sei que se amarrando a essa perua que é sua noiva não lhe fará um homem feliz. Afinal você não á ama.

 

— Que lhe disse que não amo minha noiva? — Ele perguntou escondendo o riso.

 

— Até parece que se precisa de muito para saber disso, basta olha para vocês, e no mais meu caro irmão, quem ama não traí.

 

— Alice!

 

— Estou mentido? Por acaso você não vive tendo casinhos?

 

— Eu...

 

— Sabe, o que você realmente precisa?

 

— Nem sei por que ainda estou discutindo isso com você, e sei que vou me arrepender de perguntar, mas vamos lá, o que seu irmão precisa?

 

— De uma mulher de verdade. Que desperte em você a vontade de viver realmente.

 

Mesmo sabendo que Alice estava totalmente certa, ele não iria dar o braço a torcer, justamente a uma pirralhinha, mesmo que ela fosse Alice.

 

– Alice já pensou qual carreira vai seguir? Você daria uma ótima psicóloga.

 

– Tudo bem, continue zombando de mim, mais eu sei e o mais importante você sabe que estou falando a verdade.

 

– Te amo bruxinha.

 

– Também te amo maninho.

 

E sem mais nada dizer a ligação foi encerrada.

 

Edward ficou pensando nas palavras de Alice, como essa bruxinha poderia captar tão bem as coisas, sim por que ele não amava a Kate, mais sentia que teria que honrar o compromisso firmado entre as famílias Masen e Denali.

 

Mas será que ele queria realmente isso? Será que iria valer a pena sacrificar sua felicidade por um compromisso firmado por seu pai? Pais esse que sempre foi ausente.

 

Anthony Masen e Eleazar Denali haviam firmado o compromisso ainda muito cedo, com seus filhos criança e ambos assumiram as responsabilidades que estava sobre seus ombros, no caso de Edward se tornava mais pesado esse compromisso já que seu pai havia morrido restando somente a Edward honrar a decisão tomada pelo velho Masen.

 

Ao Edward nunca foi dito como esse acordo entre as famílias havia sido firmado, sua única lembrança das poucas conversas que teve com seu pai foi do mesmo lhe informa que ele já estava noivo da jovem Denali, na época ficou envaidecido já que a mesma era cobiçada por muitos jovens, mais não demorou muito para ele descobri o poço de futilidades que era sua noiva.

 

E não custou a perceber que esse fardo seria pesado demais, até mesmo para ele.

 

Só lhe restava uma saída, conversar com seu pai de coração. Carlisle que sempre lhe deu conselhos sábios, que sempre esteve presente e que graça a ele Edward conheceu o verdadeiro amor de um pai.

 

Uma batida na porta o resgatou de seus devaneios, era Emmett.

 

– Posso entra Edward?

 

– Claro Emmett, diga-me como anda as negociações?

 

Depois do ocorrido com Isabella e o envolvimento de Jasper no caso, Edward achou prudente deixar as negociações das indústrias Swan nas mãos de Emmett McCarty, um amigo particular sem mencionar que tão bom advogado quanto Jasper.

 

– Como já esperávamos não se salva nada, o herdeiro das Ind. Swans acabou com tudo, e a empresa foi à falência, sem falar que tem varias ações de protestos movidas por antigos fornecedores e alguns dos funcionários.

 

– Não vale à pena?

 

– Pagar o que foi pedido, não. Não vale. – Emmett pegou alguns gráficos que mostrou ao Edward. – Você teria que fazer um grande investimento de imediato que ao meu entender, não vale a pena.

 

– E o que você sugere?

 

– O que nos interessa é o terreno correto?

 

– Sim.

 

– Me autorize a fazer uma contra proposta.

 

– E você acha que ele aceitaria?

 

– Bem, pelo levantamento que fiz Charlie Swan esta na miséria e deve muito dinheiro, já até ofereceu a empresa para sana a divida mais seus credores não aceitaram por que não há interesse da parte deles.

 

– Então o Swan aceitaria sua proposta?

 

– Acredito que sim, ele precisa de dinheiro no momento.

 

– Você já tem alguma coisa em mente?

 

– Na verdade estou tentando marca um encontro com ele, já liguei para o número que ele nos forneceu mais estava desligado.

 

– Continue tentando, mais não quero que meu nome apareça..

 

– Não se preocupe com isso estou fazendo tudo como você mandou.

 

– Quando você voltará?

 

– Estou voltando para lá amanhã.

 

Edward discou para sua secretaria chamando-a.

 

– Senhor Masen.

 

– Irina avise ao piloto que amanha estarei voltando para Washington.

 

– Mais alguma coisa senhor Masen?

 

– No momento não.

 

Irina se retirou, Edward e Emmett voltaram a resolver outras questões, meia hora depois Emmett se retirou deixando Edward mergulhado no trabalho, ele estava tão concentrado que não percebeu as horas voando, já passava das oito da noite quando sua noiva ligou querendo saber a que horas ele chegaria em casa.

 

– Kate tenho muito trabalho para concluir, assim que for possível estarei ai.

 

– Tudo bem amor, mais não demore e nem se canse muito, preparei uma surpresinha pra você.

 

– Até mais tarde.

 

– Edward... Não demore, ficarei acordada a sua espera..

 

– Assim que possível estarei ai.

 

Edward voltou ao seu trabalho, e de vez em quando chamava por Irina para lhe entregar os documentos que deveria ser arquivados, e voltava a se concentrar novamente, já estava tão cansado que permitiu sua cabeça tombar no encosto da cadeira e fechou os olhos, apreciando por alguns segundo o silencio que ele tanto gostava.

 

Quantas noites ficava ali trabalhando, enquanto todos estavam em suas casas se divertindo em família ou amigos, mas ele não, desde a morte de seu pai ele havia prometido a si mesmo que nunca deixaria o nome Masen ir a bancarrota e esse foi um dos motivos que o fez abdicar de tanta coisa em sua vida.

 

Família.

 

Ele só se sentia bem quando estava com seus tios que os amava como aos verdadeiros pais, pois foram eles que deram amor, carinho e atenção desde a morte de sua mãe e se tornando mais vividos ainda quando o velho Masen falecerá.

 

Família

 

Edward pretendia construir a sua, mas ele se esforçaria para ser diferente do velho Masen, ele daria ao filho tudo que lhe foi negado, pelo pai biológico, mais que lhe foi dado em ambulância pelos tios Carlisle e Esme Cullen. Amor!

 

– Edward?

 

Irina o chamou pela terceira vez em frente a sua mesa, sem obter resposta caminhou até sua cadeira se postando por trás e massageando os ombros tensos de Edward o despertando de seu topor momentâneo.

 

– Você ainda não comeu nada, pedi um lanche...

 

– Obrigado.

 

– Edward... Eu não posso ir com você nessa próxima...

 

– Não!

 

Ela continuou com a massagem e deslizou as mãos pelo peitoral másculo dele, deu a volta na cadeira e se sentou no colo.

 

– Faz tanto tempo que não ficamos juntos, estou com saudades de você.

 

– Irina...

 

– Vamos lá pra casa, deixe-me terminar essa massagem do jeito que você gosta.

 

Edward fechou os olhos sentindo as mãos dela, percorrer seu peitoral caminhando para seu membro que já estava pronto.

 

– Irina alguém pode entrar.

 

– Eu travei a porta.

 

Dizendo isso ela se agachou em frente a ele, e abriu o zíper, sem demora colocou seu pau inteiro na boca e chupou com força, como se quisesse engoli-lo.

 

– Continua chupando assim que vou gozar em sua boca, vadia.

 

E ela obedeceu. Sugando cada vez mais o membro grosso, e duro dele, o fazendo estremecer na cadeira, até que o clímax o atingiu fazendo ele se despejar em sua boca, ela engoliu tudo, ainda lambendo o pau dele deixando-o limpo.

 

Ela se levantou e se despiu na frente dele, revelando uma lingerie preta sexy, a qual ela logo se livrou ficando totalmente nua, foi até ele e o despiu se maravilhando com a visão do corpo perfeito dele.

 

Pegando uma camisinha em sua carteira ela o vestiu. Pois sabia que Edward jamais faria sexo sem a proteção. Após sua tarefa concluída, Irina sentou sobre ele como se fosse cavalgar-lo, deixando seus seios a mercê da boca dele e ele mordiscou, fazendo-a fechar os olhos e gemer.

 

– Rebola nesse pau, rebola.

 

E ela rebolou.

 

Edward segurou em seus quadris conduzindo o ritmo que desejava forte e rápido, ele já sentia seu pau sendo esmagado pelas paredes vaginas dela, e continuou socando até que gozou novamente.

 

*****

 

Na manha seguinte já a caminho de Washington Edward devaneava entre seus pensamentos quando foi chamado a realidade pelo toque de seu celular, e constatou que era sua noiva que ligava pela milésima vez, desta vez resolveu atender.

 

– Estou viajando quando retornar conversaremos.

 

– Onde você passou a noite Edward?

 

– Onde mais poderia ter passado a noite Kate? No escritório.

 

– Com aquela sua rameira? Eu não acredito nisso...

 

– Eu passei a noite trabalhando, pois ficarei ausente por um bom tempo.

 

– Como? O que quer dizer com isso?

 

– Estou com pendências a serem resolvidas Kate...

 

– EU NÃO QUERO SABER... – Ela gritou do outro lado que foi preciso Edward afastar o fone do ouvido. – EU ESTAVA A SUA ESPERA! – Ela desatou a chorar.

 

– Se acalme, mas tarde nos falamos.

 

– Edward Masen não ouse desligar esse telefone sem me dizer quando volta.

 

– Eu ainda não sei, assim que possível retorno.

 

– Edward... – Ela tentava falar, mais o choro atrapalhava, mas com força que ainda possuía, ela deixou a angustia de lado e conseguiu sussurrar – Eu vou pegar o primeiro vôo e vou para junto de você.

 

— Kate, eu vim para resolver assuntos urgentes e de suma importância, não terei tempo de lhe dá atenção.

 

Na verdade ele queria aproveita esse tempo longe para colocar as idéias em ordem, queria conversar com Carlisle, queria lhe explicar que não levaria esse estrupido compromisso firmado por seu pai adiante.

 

— Você não me ama mais?

 

— Kate esse não é o melhor momento.

 

— É isso não é? Você enjoou de mim?

 

— Kate meus pais estão com problemas e nesse momento eles precisam de mim.

 

— Isso não responde a minha pergunta. Mas tudo bem esperarei você retornar para conversarmos. Acho que farei uma viajem, preciso me distrair um pouco.

 

— Faça como você achar melhor. Adeus Kate.

 

E sem mais nada dizer encerrou a ligação desligando em seguida o celular.

 

Ele sentia uma necessidade urgente de está com seus pais, seu coração estava cada vez mais apertado, como se avisasse que algo estava para acontecer. Por esse motivo havia ligado para seus pais a procura de noticias, e mesmo eles informando que tudo estava da mesma forma, ele sentia que não... Sentia mesmo sem saber o porquê, que precisava está lá.

 

***

O vôo foi tranqüilo o que possibilitou Edward dormir um pouco. O trajeto percorrido do aeroporto até sua residência foi tranqüilo, àquela hora da noite o transito ajudava bastante.

 

Assim que chegou em sua casa, tomou um banho não queria jantar, por isso resolveu caminha um pouco, ele adorava caminhar, mas essa atividade havia ficado cada vez mais difícil devido aos inúmeros compromissos que ele tinha, por isso as caminhas que fazia pela manha havia ficado esquecida.

 

Mas ele estava em Washington e no momento não tinha nenhum compromisso inadiável, e a noite estava tão convidativa, por isso dispensou os seguranças que estava lhe acompanhando e se aventurou, primeiro daria uma volta no quarteirão e depois irai a casa de seus pais.

 

Edward estava ciente que eles não estariam em casa, pois Carlisle havia lhe avisado que teria um jantar de trabalho e que Esme e Alice iriam lhe acompanhar, mas assim que chagassem iriam a casa dele. Mas como estava já por perto resolvei ir até lá, ficaria sentado na varanda esperando por eles.

 

Ele caminhava aproveitando o silencio da noite para refletir, uma coisa ele já havia se decidido, custasse o que custasse ele poria fim ao seu noivado, tentaria conversar com a família Denali, quem sabe eles entendessem que seria melhor findar esse noivado agora, que condenar a filha a um casamento frustrado e já fadado ao fracasso.

 

Christos!

 

Edward se assuntou com o tombo que levou, estava tão perdido em suas divagações que não percebeu que havia esbarrado em alguém. De imediato sustento-a, pois seu corpo pequeno iria ao chão caso ele não lhe agarrasse.

 

Ela não parava de se debater, gritava e lutava de todas as formas para se soltar dele. Mas ele manteve-se firme sustentado-a.

 

– Sihh, se acalme garota. — Ele falou e ficou observando a menina que sustentava em sues braços.

 

Ela pareceu sair do transe que estava no momento que lhe escutou, pois parou de lutar e levantou seu rosto banhado em lagrimas e lhe fitou nos olhos. Edward sentiu-se preso aquele olhar e se permitiu estudá-los, e viu medo refletido neles, mas aos poucos eles foram se apagando até que a misteriosa desmaiou em seus braços.

 

Christos!

 

Atordoado ele a pegou nos braços e caminhou a passos largos até sua residência, ao avistar de longe que ele se aproximava com uma moça nos braços um dos seguranças se adiantou e tentou pega-la de seus braços, mas ele se recusou, deu ordens para que fosse chamado um medico urgentemente e sem pensar duas vezes a levou até seu quarto depositando-a em sua cama.

 

Enquanto esperava o medico ele observou com cuidado a estranha que estava inconsciente em sua cama, ela não aparentava, mas que uma menina, sua roupa estava rasgada, deixando a mostra parte de seus seios, ele se aproximou e com cuidado cobriu a parte de seu corpo, mas não sem antes ver a marca que estava lá. Alguém teria violentando aquele bebê? Seu sangue ferveu, se existia uma coisa que ele abominava era violência contra as mulheres.

 

Observando mas de perto ele pode notar um ferimento em seu lindo rosto, como se ela tivesse levado um tapa e seus lábios estavam inchados como se alguém tivesse mordido, sem dó e nem piedade.

 

Quem seria o canalha capaz de uma atrocidade dessas?

 

Seu sangue fervia e se ele pegasse esse canalha... Se ele conseguisse colocar as mãos nesse covarde... Dar-lhe-ia uma bela lição.

 

Seu segurança bateu na porta e quando recebeu a ordem de entrar avisou que o medico já estava a caminho.

 

Edward sabia que deveria descer e esperar na sala, mas ele não conseguia sair de perto dela, olhava para aquela menina ali a sua frente desacordada e toda arrebentada e sentia seu coração ser espremido. E uma raiva crescer em seu interior, pelo crápula que havia feito mal a ela.

 

Sem conseguir resistir, Edward tocou de leve em sua face, e o tremor que sentiu em seu corpo o assustou.

 

Theos! O que estava acontecendo com ele?

 

Mais uma batida na porta o fez sair do transe que estava envolto.

 

— Edward? — Era a voz de seu pai. — Edward?

 

— Aqui, pai.

 

Carlisle entrou no quarto e quando viu que Isabella estava desacordada na cama de seu filho o questionou?

 

— O que aconteceu a ela filho?

 

— Eu não sei, — Edward não conseguia tirar os olhos dela. — Eu a encontrei quando estava chegado a sua casa, ela estava muito assustada e voltava correndo quando esbarrou em mim, e logo em seguida desmaiou. O senhor a conhece?

 

— É Isabella.

 

— Isabella? A Isabella da Alice? — Edward perguntou atônito.

 

— Sim filho e a amiga de sua irmã. Deus se Alice e Esme a verem desses jeito.

 

— Ver o que papai?

 

Alice vinha entrando com Esme, mas estancou ao lado da mãe e depois correu para perto de sua amiga.

 

— O que fizeram com ela?

 

— Não sabemos seu irmão a encontrou assim.

 

— OMG! Será que foi o... — Esme levou à mão a boca. — Carlisle o que faremos?

 

— Mandei chamar um medico Carlisle, já que seu celular estava desligado.

 

— Tudo bem, mas acho que devemos ir a policia.

 

— Mas não seria melhor esperar Bella acordar? — Perguntou Esme.

 

O medico chegou ao quarto acompanhado por um dos seguranças. O Dr. Harry Clearwater era um amigo de Carlisle.

— Olá Carlisle, como vai?

 

— Não muito bem, como pode ver.

 

— Essa não é a mocinha que examinei uns dias desses em sua casa?

 

— E ela mesma, meu filho a encontrou desse jeito a trouxe para cá.

 

O medico examinou Isabella sobre a supervisão de Edward que não quis se afastar limpou os machucados dela e a medicou.

 

— Dei um sedativo, ela acordará agitada.

 

— Ela foi... — Edward procurou as palavras corretas. — Violada?

 

— Aparentemente não, mas os machucados indicam que tentaram, aconselho assim que ela despertar que a levem ao hospital para exames mais detalhados e depois vão a policia.

 

— Faremos isso. — Assegurou Edward.

 

O medico saiu acompanhado por Carlisle enquanto Esme e Alice vestia uma das camisas de Edward em Isabella.

 

Edward ficou em um canto sentado em uma poltrona perdido em seus pensamentos.

 

— Será que foi o pai dela? — Sussurrou Alice para Esme.

 

— Só vamos saber o que de fato aconteceu quando ela despertar.

 

Carlisle voltou ao quarto sentando-se junto a Edward.

 

— Nos conte o que aconteceu.

 

Edward fez um breve relato, e logo em seguida ligou para Jasper contando tudo que havia acontecido ficou aliviado em saber que o advogado já estava a caminho, pois teria uma audiência com o juiz da infância sobre o caso de Isabella.

 

— Eu não sabia...

 

— Consegui marcá-la depois que falei com você, mais só iria lhe informar depois dos resultados.

 

— Preciso de você para acompanhar Isabella até a delegacia.

 

— Você acha que foi o pai dela?

 

— Não sei, mas se não foi ele, foi a intermédio dele.

 

Depois de passar as notícias aos seus pais, os mesmo se despediram Alice ficou para poder esta perto da amiga, caso ela despertasse assustada de madrugada.

 

— Obrigada Alice, por ficar aqui essa noite.

 

— E onde mais eu ficaria? — Ela abraçou o irmão. — Belinha é minha amiga._ Edward enxugou as lágrimas de sua irmã. _Onde você vai dormir?

 

— Eu me arrumo em outro quarto. — Ele já estava saindo, mas voltou. — Alice qualquer coisa pode me chamar.

 

— Acho que ela só acordará amanha, mas se for diferente eu grito por você se precisar.

 

Ele foi para seu escritório e se serviu de uma dose dupla de seu uísque preferido. Não tinha vontade de dormir, e não tinha vontade de sair de perto de Isabella.

 

A imagem dela desacordada, invadiu sua mente, fazendo seu sangue se agitar, se colocasse as mãos em cima do filho da puta que ousou fazer algum mal a ela, não sobraria vestígios dele para conta estória.

 

Um sentimento estranho o impulsiona a proteger aquela garota... Ele não entendia o motivo e nem tão pouco queria entender, mas de uma coisa ele tinha certeza... Isabella seria sua prioridade, de hoje em diante e se dependesse dele, nada nem ninguém a machucaria novamente.

 

Translate this Page

Rating: 3.0/5 (739 votos)




ONLINE
1





Partilhe esta Página