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Capítulo 05 - Bônus! Dia dos Namorados!
Capítulo 05 - Bônus! Dia dos Namorados!

 

 

 

 

 

— Sr. Cullen? — Chamou o co-piloto pela terceira vez, tirando Edward de suas lembranças. — Desculpe lhe acordar, mas já estamos pronto para aterrissar.

— Como está o tempo? — Ele sorriu.

— Quente.

— Ótimo.

Edward havia escolhido um local calmo para passar esse final de semana com Isabella. Estavam precisando de um momento só deles, que há muito não tinham, então aproveitou a sugestão do Emmett que esteve há um tempo atrás com a Rosalie e garantiu que o lugar seria agradável.

Edward esperava que a dica do irmão valesse à pena.            

O próprio Emmett havia feito às reservas. Um chalé a beira mar, em uma praia tranquila, localizada no litoral sul da cidade de Miami Beach, uma cadeia de ilhas com praias de águas transparentes.

— Você vai amar Edward. — comentou. - Rosalie ficou encantada com o lugar tanto que estou pensando em voltar.

Como ele havia dito um carro já estava à espera, então depois de terem as bagagens organizadas, ele votou ao jato para acordar Isabella.

— Princesa já chegamos. — Isabella havia dormido o vôo todo, ela foi abrindo os olhos lentamente. — Chegamos. — Edward alisou seu rosto carinhosamente e ela voltou a fechar os olhos. — Chegamos princesa. — Edward acariciou sua face.

Isabella abriu os olhos lentamente lutando para conseguir mantê-los abertos. Edward sorriu e ficando em pé lhe deu a mão ajudando-a a se levantar. Isabella se levantou e o ambiente rodou e logo em seguida ela voltou à inconsciência. Quando despertou estava deitada em uma cama macia, com Edward ao seu lado.

— O que aconteceu? — Perguntou tentando se levantar.

— Você desmaiou. — Ele estava com um semblante preocupado. - Está sentindo alguma coisa?

— Só estou um pouco zonza. — Ela olhou o lugar. — Onde estamos?

— Em nosso chalé, o responsável pelo local foi chamar um médico. - Ele tocou em seu rosto. — Tem certeza que está se sentindo bem? — Edward estava alarmado pela súbita palidez dela.

— Estou. — Ela voltou a olhar o lugar. — Faz muito calor aqui, deve ser isso. — Ela tentou se levantar, mas ele impediu.

— Espere o médico chegar.

Não demorou muito para que ela fosse examinada.

— A pressão dela caiu. — O médico falou após um breve exame.

— Passei muito tempo dormindo na viagem deve ter sido isso. — Isabella falou. — Sem contar com o calor, não estou muito acostumada com esse clima.

— Se voltar a acontecer, pode me ligar que venho até aqui, mas no momento ela esta bem.

— Tem certeza? — Edward indagou preocupado. — Não seria melhor ela fazer algum exame.

— Não precisa Edward, estou me sentindo bem. — Ela apertou a mão dele que não largava a sua. - Foi o calor e também não comi nada desde que saímos.

O medico se despediu deixando com eles seu cartão.

— Tem certeza que se sente bem carinho? — Ele sentou ao seu lado na cama tocando em seu rosto pálido. — O jatinho ainda não partiu, se preferi voltamos.

— Não. — Isabella sorriu-lhe — Juro que estou bem. — Ela tentou se levantar, mas ele a impediu.

— Fique deitada mais um pouco, vou pedir algo para jantarmos. — Ele deu dois passos e parou olhando-a. — Tem certeza que posso liberar o jato?

— Estou bem... Dou minha palavra. — Ela sorriu um pouco, mas corada.

Edward se afastou por breves minutos, e quando voltou já havia tirado sua camisa deixando a mostra seu peito másculo causando em Isabella uma sensação de calor. Sua mente vagou... Ela conhecia todos os centímetros do corpo dele, a trilha de pelos que vinha por seu peito e descia por seu abdome terminado bem...

Seu olhar acompanhou o percurso dos pelos e se deparou em sua virilha, e inconscientemente ela mordeu os lábios. Edward sorriu antes de caminhar até a cama. Ele parecia um felino pronto para o bote.

— Olhando-me desse jeito, fica difícil me controla Isabella. — Ele sorriu antes de deitar ao seu lado e tomá-la em seus braços. Isabella se aconchegou em seu peito e trilhou com seus dedos o caminho que antes ela admirava. — Isabella! — Advertiu-a.

— Estou com fome. — Ela choramingou. — Muita fome.

— Já pedi o nosso jantar. — Ele acariciava suas costas.

— Não é dessa fome que estou falando. — Isabella choramingou manhosa se esfregando no corpo dele. — Sinto fome de você.

Edward urrou antes de puxá-la para cima de seu corpo, tomando sua boca em um beijo voraz, enquanto suas mãos vagavam pelo corpo dela, explorando-o. Isabella serpenteava em cima dele, ao mesmo tempo em que sua mão segurava-lhe os cabelos puxando-o para ela.

— Inferno! — Ele urrou antes de virá-la na cama e ficar sobre ela. — Diaba, você agora a pouco estava passando mal.

— Eu estou ótima agora. — Ela gemeu.

Ele procurava louco pelo zíper de seu vestido.

— Caralho onde isso abre? — Perguntou impaciente.

Isabella sorriu antes de ficar de costas, dando-lhe acesso ao que ele queria. Um segundo depois a peça de roupa era abandonada ao lado da cama e ele se apossava de seu seio sem se preocupar em ser delicado enquanto os sugavam.

— Perfeitos! - Ele gemeu antes de mordisca-lhe um e passar ao outro lhe dedicando a mesma atenção.

Isabella gritou quando sua pequena calcinha foi rasgada, e os dedos dele explorarem seu interior totalmente úmido.

— Molhadinha... — Ele tirou seus dedos e lambe-os. — Seu sabor e delicioso. — Voltou a invadir sua buceta, com movimentos lentos antes de prender seu clitóris entre seus dedos apertando-os, fazendo a mulher gritar.

— Ô Deus!

Ele continuou torturando-a, enquanto sua boca cuidava atenciosamente dos seios dela, seus dedos hábeis a tomava, fazendo-a convulsionar sobre seu toque, enquanto gemia e gritava por ele. E isso só o deixava mais duro.

 — Pare de me tortura! – Ela gemeu. — Preciso de você.

— Estou aqui. - Ele sorriu maliciosamente e aumentou o ritmo, movimentando seus dedos mais rápidos, friccionando a palma de sua mão no botão de Isabella, levando-a cada vez mais perto do precipício.

— Isso, rebola, quero que você goze pra mim delicia. — Ele aumentou os movimentos. — Vamos Isabella, goze para seu Homem! - Sua voz não deixava duvidas no comando e em poucos segundo ele invadia a boca dela enquanto ela atingia o clímax.

Seu corpo ainda estava tremulo quando ele se levantou e se despiu, fazendo-a tragar por ar quando contemplou seu membro. Ele se acariciou sem desviar o olhar dela.

— Olha como você me deixou. — Ele gemeu. — Quente como o inferno!

Isabella sorriu-lhe e o chamou com o dedo fazendo-o urrar. Edward segurou em suas pernas abrindo-as, dando-lhe uma visão privilegiada da mulher que estava deitada a sua frente totalmente exposta.

— Linda!     

Edward acariciou as pernas dela, lentamente, fazendo-a perder o foco quando lhe tocou em sua intimidade, passando levemente os dedos, brincando com sua vulva, antes de acariciá-la no percurso de volta aos seus pés.

Ele empurrou suas pernas de encontro a seu corpo. Fazendo a ambos gemerem, Isabella de antecipação e ele de puro deleite só de observa o quanto ela estava pronta para recebê-lo.

Edward alojou seu pau em sua entrada e foi deslizando-se lentamente para seu interior. Ele lutava contra a vontade de penetrá-la de uma única vez, temendo ser rude o bastante para machucá-la. Seu subconsciente alertava que se fosse violento nessa posição poderia causar danos a sua mulher.

— Me controle. — Pediu sofregamente. — Avise-me se for demais. — Isabella fechou os olhos enquanto sentia cada centímetro dele invadindo-a. — Olhe pra mim! —ordenou. — Quero ver seus olhos Isabella olhe para mim.

Ela os abriu perdendo-se nos deles, que estava cada vez mais escuro, nublado pelo desejo... Fome... Luxuria...

Reprimiu um grito quando ele terminou de se alojar fazendo-a ciente de toda sua magnitude. Edward ficou imóvel por alguns minutos tentando controlar a respiração, tentado retardar o animal que teimava em sair.

Lentamente ele começou a se mover, sentindo os músculos dela tentando prende-lo, quando ele teimava em abandonar seu corpo, para logo sem seguida tentar expeli-lo quando ele voltava.

Ele estava queimando.

— Isabella. — Gemeu entre os dentes, sentindo seus músculos tensos. — Vou tenta me controlar.

— Foda-me! — Gemeu quando ele a penetrou lentamente. — Pare de me torturar!— Choramingou ela.

— Estou fodidamente...

Ele não conseguiu terminar a frase, seu corpo cobrava por mais, por sentir mais de Isabella e Edward começou a mete fortemente dentro dela, fazendo a ambos gemerem, levou o pé dela a sua boca mordendo seus dedos e socando cada vez, mas rápido.

— Mais! — Ela gemia detonando o resto de sanidade que ele pudesse ter naquele momento. — Forte! — Ela gritou fechando os olhos quando ele a preencheu de uma única estocada, de forma rude, violenta, fazendo o corpo dela se mover deixando-o estático por alguns segundos, para logo em seguida estocar freneticamente.

— Abre. — Ele gritou e ela obedeceu. – Olha, — Ele gemeu. — Olha como você me recebe, como sua buceta recebe todo meu pau Isabella.

Isabella olhou e como se fosse possível o fogo que já a consumia se agigantou... Queimando-a.

— Toque em seus seios. — Pediu ele. — Se toque pra mim. — E ela obedeceu, se acariciando fazendo seu Homem perder qualquer resquício de razão.

Edward segurou em seus tornozelos levando-os mais de encontro ao corpo dela e sem perca de tempo estocou freneticamente, fazendo-os gemerem, sem controle. O limite chegou a ambos, perdendo a noção de tudo, tempo e espaço até que partiram em milhares de fragmentos.

Isabella gritou sentindo a descarga de corrente que corriam em seu corpo, no momento que Edward se derramava, gritando por ela, entregando-se ao clímax que os deixaram momentaneamente inconscientes.

Edward desabou por cima dela, antes de se virar e trazê-la para cima de seu corpo, envolvendo-a em seus braços. Isabella relaxou sentindo o bater acelerado do coração dele entregando-se a sonolência.

— Não pode dormir. — Disse quando percebeu que ela ressonava. — Tem que comer alguma coisa carinho.

— Hunrrum. — Ela sussurrou entregando-se a letargia.        

 

Edward estava se entregando a sonolência quando bateram em sua porta. Ele bufou, deveria ser o serviço de quarto. Cuidadosamente colocou Isabella na cama e pegou uma toalha e enrolando-a em sua cintura, foi até a porta.

— Boa noite Sr. Cullen. — Cumprimentou o rapazinho que entrava acompanhado de outro, se dirigindo a pequena mesa que ficava na pequena sala, logo tudo estavam organizados. — Precisa de mais alguma coisa?

— Por hora, não. — Falou seco, pegou em sua carteira algum trocado dando-lhes.

— Boa noite.

Edward voltou ao quanto e ficou admirando, a mulher que dormia tranquilamente. Dava-lhe pena, mas ele teria que acordá-la, ela precisava se alimentar. Aproximando-se ele acariciou seu rosto.

— Amor, hora de comer. — Ela continuou dormindo, ele foi até a mesa, preparou uma bandeja e voltou ao quarto, depositando-a sobre a cama antes de voltar a chamá-la, depois de vários minutos ela despertou lentamente.

— Depois lhe deixo dormir. — Ele sorriu bobo para ela. — Mas agora tem que se alimentar.

Isabella se espreguiçou.

— Preciso de um banho.

— Primeiro comer — Ele sorriu torto fazendo o coração dela bater descompassadamente. — depois terá seu banho. - roubo-lhe um beijo. — Agora coma.

Isabella comeu sendo acompanhada por ele, bem ela mais lhe forçava comer, já que da mesma forma que ela, ele também não havia se alimentado. Depois como prometido ela teve seu banho.

Edward carinhosamente cuidou dela, mimando-a de todas as formas e assim que se sentiu aconchegada nos braços dele ela adormeceu.

----

Na manha seguinte, Isabella despertou sozinha na cama, espreguiçou-se e gemeu no instante que sentiu os músculos de seu corpo reclamar, sentia dores em certos lugares, e não duvidava que tivesse manchas por algumas partes.

Sorriu lembrando-se de como foi despertada durante a madrugada, e como se amaram até perderem os sentidos. Não que estivesse surpresa por que Edward sempre fora um amante ativo, e extremamente carinhoso. Mesmo dormindo sua mão não abandonava o corpo dela.

Sorrindo lembrou-se da primeira vez que dormiram junto e ela pensou que ele estivesse acordado enquanto a acariciava, mas ele ressonava tranquilamente enquanto a mantinha sobre os efeitos de suas caricias.

Sempre fora esse pecado... Conseguia deixá-la sem ar com um simples sorriso, e quando ele a tocava seu corpo vergonhosamente se acendia. Mesmo que estivesse possessa de raiva dele... Ele sempre a desarmava.

Ele conhecia cada parte de corpo dela, sabia onde tocar e como tocar, era absurdo que mesmo depois de tanto tempo juntos, ela ainda sentisse aquele frio na barriga quando ele a olhava, e que seu corpo inteiro se arrepiasse com o som de sua voz, ou que sentisse uma vontade insana de se atirar nos braços dele sempre que o via.

Ela era irrevogavelmente... Incondicionalmente apaixonada por ele... Essa era sua perdição.

— Espero que esse sorriso estampado ai seja por minha causa. — Disse ele entrando com uma bandeja — Por que se não for mocinha, você esta seriamente enrascada.

Isabella sorriu sentando-se levando o lençol consigo, enquanto ele colocava uma enorme bandeja em sua pernas. Ele devolveu-lhe o sorriso antes de rouba-lhe um beijo.

— Dormiu bem? — Ela ampliou ainda mais o sorriso, respondendo com um aceno de cabeça enquanto levava uma torrada à boca. Depois de mordê-la ela ofereceu a ele que dividiu a mesma com ela, tomando o café juntos.

 

 

***


 — O que vamos fazer hoje? — Perguntou ela pouco tempo depois do banho que tomaram juntos. — Vamos conhecer a ilha?

— Ótima ideia, o Emmett disse que tudo é muito bonito por aqui, que as águas são cristalinas.

Por um instante Isabella ficou surpresa.

— Emmett sabe que estamos aqui?

— Sim. — Edward terminou de enxugar seus cabelos. — Ele que fez as nossas reservas.

— Ele sabe sobre nós?

Edward ficou surpreso com a pergunta.

— Claro que sabe Isabella.

— Há quanto tempo?

— Desde sempre.

Isabella ficou calada, deixando Edward em alerta, isso nunca era um bom sinal.

 — Algum problema? — Perguntou depois de um tempo.

— Não...

Edward caminhou até ela, pegando-a nos braços.

— Vamos nadar um pouco. — Informou beijando-a. — Ele me indicou um lugar tranquilo.

Meia hora depois estavam caminhando a beira mar, sentindo o vento que batia de encontro a seus rostos. Passaram o dia explorando o lugar, conhecendo os pontos turísticos, almoçaram em um restaurante na pequena vila.

No finalzinho da tarde foram nadar em um lugar, mas reservado da ilha, algumas crianças prováveis moradores locais, brincavam na areia, sendo supervisionadas por seus pais. Uma delas de aparentemente cinco anos correu na direção deles e presenteou Isabella uma concha.

— Pra mim? — Perguntou sorrindo a menina respondeu com um enorme sorriso. — Ela é linda obrigada. — Depois voltou em disparada para junto dos pais pulando, sorrindo e acenando para eles.

Continuaram seu percurso até chegarem ao seu destino, um lado deserto da praia, onde eram formadas pequenas piscinas naturais, e eles aproveitaram o restante do dia passando horas agradáveis. À noite saíram para jantar fora seguindo as recomendações do seu irmão, um restaurante a beira mar, onde estaria acontecendo possivelmente um luau em seu lado externo.

Uma musica suave e agradável estava sendo tocada por um grupo local e vários casais dançavam, na areia ao redor de uma fogueira. Alguns grupos espalhados conversavam animadamente.

Após o jantar tiraram os sapatos e seguiram para perto da fogueira e para surpresa dela eles começaram a dançar. Não era uma musica conhecida por eles, mas extremamente romântica, contando a estória de amor de um casal local.

Um amor que resistiu ao preconceito, ao tempo e que com certeza ultrapassou a morte.

Isabella se aconchegou no peito dele sentindo a mão dele vagando por suas costas e nuca, deixando-a relaxada, sentindo-se em paz como a muito não sentia, perderam a noção do tempo.

— Com frio bebê? - Perguntou quando a sentiu tremer, trazendo-a mais de encontro ao seu corpo.

— Um pouco. — Ela sorriu.

— Hum, sei o que pode lhe esquentar. — Falou com segundas intenções, antes dos lábios dele esmagarem o dela, em um beijo arrebatador. — Eu quero você — Sussurrou em seus lábios.

Isabella perdeu os sentidos quando ele se esfregou contra ela, deixando-a ciente de seu estado de excitação.

— Vamos para casa. — Pediu ela gemendo, diante da necessidade que o corpo dela gritava por senti-lo.

— Não sei se aguento esperar tanto. — gemeu ele aprofundando mais o beijo.

 

***

Nos dois dias seguintes, após o café da manhã eles saiam para explorar a ilha, conhecendo algumas praias, e descobrindo que apesar de Key West ser uma ilha maravilhosa, na maioria de suas praias não se era possível tomar banho, devido à grande quantidade de pedras existente no mar, entrar nele se torna impossível.

Conheceram o parque nacional, passearam de barco, mas sempre terminavam nas piscinas naturais, onde se amavam, sendo presenteados por um pôr-do-sol que é tido como um dos mais belos.

As noites eram regadas a um jantar romântico, sentavam na varanda apreciando o crepúsculo, ouvindo o som que o mar entoava, e terminavam se amando durante toda madrugada.

Estava maravilhoso, se pudesse não iria embora. — Pensou Isabella. — Durante os três dias que ficaram ali, ela viveu no paraíso, em um mundo de sonho, sem brigas, ciúmes, sem telefonemas.

Mas a realidade estava próxima, e ela teve o primeiro pressentimento quando despertou na manha seguinte e se deparou com Edward sentado ao lado da cama olhando-a. Seu semblante estava pesado, diferente dos dias anteriores.

— Faz tempo que acordou?

— Não. — Ele sorriu e por mais que tentasse disfarçar seu semblante estava triste.

— Aconteceu alguma coisa? — Indagou ela..

— Não.

Isabella se levantou, enrolando-se no lençol fazendo ele sorri, e sentou no colo dele, que a abraçou calorosamente.

— Não sei por que você teima em esconder seu copo bebê — Ele puxou o lençol descobrindo seus seios acariciando-os. — Conheço cada parte dele. — Isabella gemeu quando ele passou a ponta da língua em seus mamilos para logo e seguida chupá-los.

— Edward!

Ela gritou quando ele esfregou sua potente ereção contra ela.

— Você me põe louco Isabella.

No minuto seguinte, Isabella estava de bruços apoiada sobre a poltrona extremamente excitada sentindo seu corpo ser preenchido vorazmente.

— Edward. — Gemia em êxtase enquanto sentia as estocadas dele.

As mãos dela aferram-se a poltrona, no intuito de mantê-la firme. As dele possessivamente em seus quadris, sustentando-a, quando suas investidas a impulsionava a frente. Voltando-a de encontro ao seu corpo.

Isabella gemia alucinada sentindo a força das investidas dele a esticando-a, transportando-a, deixando-a mais perto. Muito perto... Do mesmo jeito que os ecos do chocar de corpos, estavam o pondo cada vez mais duro.

Edward levou suas mãos à nuca dela e puxou-a pelos cabelos trazendo sua boca para perto da sua beijando-a com violência, estocando fortemente.

— Isabella. — falou com a voz áspera. — Goza comigo. — Continuou estocando repetidas vezes, até que seu corpo estremeceu, já com as conhecidas sensações anunciando que um orgasmo gigantesco se aproximava.

Isabella sentiu seu corpo partir-se, a visão escurecer ao tempo que o ar lhe faltava, tremula com as sensações que seu corpo estava sentindo, seus músculos internos fechava-se espasmodicamente em torno do pau dele, depois de um clímax extremamente violento.

 — Caralho! — Urrou ele desabando sobre ela com falta de ar, apoiando-se sobre os braços para aliviar o peso de seu corpo sobre o dela. Em um movimento brusco ele sentou na poltrona trazendo Isabella consigo. — Eu te amo bebê. — Conseguiu sussurrar depois de um tempo.

Isabella fechou os olhos, sentido o efeito que essas palavras surtiam sobre ela. Sentiu vontade de chorar e sorri ao mesmo tempo enquanto seu coração parecia que iria explodir. As lagrimas escorreram por sua face sem que Edward percebesse.

— Eu também te amo. — Ela sussurrou com a cabeça tombada em seu peito. — Te amo muito.

Edward se levantou, com ela nos braços e caminhou até a cama.

— Se fosse possível, eu queria que o tempo parasse. — Sussurrou ele deitado ao seu lado abraçando-a por traz.

— Quanto tempo ainda temos aqui? — Por mais que não gostasse da resposta, ela era consciente que logo estariam voltando ao mundo real.

— Uma, ou duas horas. — O perfume que emanava do corpo dela o embriagava.

Isabella virou-se, ficando de frente para ele, olhando-o nos olhos.

 — Obrigada. — Sussurrou acariciando o peito dele. — Foi um final de semana maravilhoso.

— Podemos ter vários desse. — Ele se apossou de sua boca e quando estavam sem fôlego ele se afastou. — Mas esse ainda não terminou carinho.

— Eu te amo.... — gemeram uníssono.

As mãos deles já trilhavam o caminho tão conhecido por ambos, sentindo o que cada toque causava no corpo do outro. Os lábios dele se apossaram do dela de forma calma, tranquila, saboreando-os como se fosse à primeira vez...

— Por que sempre é tão intenso? — Gemeu ele em seus lábios.

— Nunca é o bastante. — Concordou ela

O beijo passou de calmo, para necessitado, chegando à beira do desespero, a urgência era tão grande que causou em ambos um choque.

Mas lutando contra a vontade que o queimava, embora sentisse uma necessidade de possuí-la com urgência, ele não o fez. Edward dedicou todo seu tempo a fazê-la sua sim, mas com calma, sentindo todo o prazer que um proporcionava ao outro.

Amaram-se, mas uma vez, sem se preocuparem com o tempo, com o mundo que os esperavam lá fora.

O momento era mágico, propicio único, pertencente aos dois...

E nada mais importava!

 

Para você estão voltados os meus olhos... Minha boca... Meu corpo... Meus pensamentos... Meus desejos... A você eu pertenço!

Olhar de Submissa.

 

 

 

 

 

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